O evento que é gratuito, é altamente popular, lotando a escadaria e a ladeira que dá acesso à igreja e ao bairro do Santo Antonio Além do Carmo. Todos sempre dispostos a ouvir canções como Jubiabá, Eu Sou Negão, Lambada da Delícia (Já é carnaval, cidade...), D'Oxum e várias outras músicas que fizeram sucesso na voz do própio cantor/compositor ou com outros artistas.
Suas músicas, gravadas por vários artistas e em diversos países atravessam gerações como a linda D'Oxum, considerada um dos hinos da capital baiana.
Gerônimo, não faz só música e entretenimento quando se apresenta nas terças-feiras. Suas apresentações representam muito mais para música e para a cidade. Mesmo sem apoio dos governo estadual e municipal, o evento acontece com entrada gratuita, o local é aberto a todo tipo de público, sem diferenciações de classe, raça ou qualquer outro muro invisível da nossa sociedade. Sua música, longe das amarras do mercado, flui com originalidade e carrega fortemente uma identidade dessa cidade negra, litorânea e plural.
Samba-de-roda, samba-reggae, ijexás, merengue, rumba, arrocha, alguns destes gêneros esquecidos pelas bandas que estão na mídia, se ouve por lá. América Central, África, Bahia tornam-se elementos que você também irá encontrar toda terça-feira, na escadaria da igreja do Paço, a partir das 20 horas.
Vá, se jogue! Se for baiano, se encontre na música, nas pessoas, nas danças, na mistura e fortaleça o dendê que há em você. Se não for baiano, vá tambem e se deixe tocar pelo axé mais axé de Gerônimo e sua banda Mont'serrat.
Suas músicas, gravadas por vários artistas e em diversos países atravessam gerações como a linda D'Oxum, considerada um dos hinos da capital baiana.
Gerônimo, não faz só música e entretenimento quando se apresenta nas terças-feiras. Suas apresentações representam muito mais para música e para a cidade. Mesmo sem apoio dos governo estadual e municipal, o evento acontece com entrada gratuita, o local é aberto a todo tipo de público, sem diferenciações de classe, raça ou qualquer outro muro invisível da nossa sociedade. Sua música, longe das amarras do mercado, flui com originalidade e carrega fortemente uma identidade dessa cidade negra, litorânea e plural.
Samba-de-roda, samba-reggae, ijexás, merengue, rumba, arrocha, alguns destes gêneros esquecidos pelas bandas que estão na mídia, se ouve por lá. América Central, África, Bahia tornam-se elementos que você também irá encontrar toda terça-feira, na escadaria da igreja do Paço, a partir das 20 horas.
Vá, se jogue! Se for baiano, se encontre na música, nas pessoas, nas danças, na mistura e fortaleça o dendê que há em você. Se não for baiano, vá tambem e se deixe tocar pelo axé mais axé de Gerônimo e sua banda Mont'serrat.
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